MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO DE
APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL – DEB
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE
INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
DETALHAMENTO DO SUBPROJETO
Licenciatura em Matemática/Araguaia
1. Nome da
Instituição
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2. UF
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Universidade
Federal de Mato Grosso/Campus Universitário do Araguaia
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MT
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3. Subprojeto de
Licenciatura em:
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Matemática/Araguaia
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4. Número de
bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto:
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5. Número de
Supervisores participantes do subprojeto:
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6.
Número de Escolas
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15
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02
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01
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7. Coordenador de
Área do Subprojeto:
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Nome: Admur Severino Pamplona CPF: xxxxxxxxxxx
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Departamento/Curso/Unidade: Licenciatura em
Matemática/ ICET/Campus Universitário do Araguaia
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Endereço
residencial:
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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CEP: 78698-000
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Telefone: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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E-mail: admursp@hotmail.com e admur@cpd.ufmt.br
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Link para o
Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9817070173290336
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8.
Plano de Trabalho
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Este plano de trabalho é inspirado no Subprojeto
PIBID/Matemática/UFMT/CUA/2011 e está em consonância com: a Portaria nº 096, de 18 de julho de 2013,
que regulamenta o Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid); o Planejamento de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMT; as diretrizes propostas pelo
Projeto Institucional (PIBID/UFMT) e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Isto significa, inclusive, pensar a Matemática como uma linguagem, onde seus
conceitos e métodos são fundamentos para muitas outras áreas, tornando-se
terreno fértil para a experimentação e interdisciplinaridade, sendo
imprescindível para o desenvolvimento técnico-científico do País.
A
partir desta concepção, a Matemática encontra amplo espaço no currículo da
Educação Básica. Entretanto, não raro, seu ensino tem-se pautado pela
assunção de um caráter estritamente formal e axiomático, despido de uma visão
de linguagem descritora de uma realidade. De fato, foi este o panorama
encontrado em nossa primeira atuação, pelo PIBID, na Escola Estadual Irmã
Diva Pimentel, em Barra do Garças/MT. Em decorrência disto, as crianças e os
adolescentes que lá estudam, mesmo após nossa atuação, ainda sentem
dificuldade em perceber o uso e o impacto da matemática no seu cotidiano.
Esse fato compromete o seu aprendizado e vem causando exclusões do aprendizado
de outras disciplinas e, muitas vezes, do sistema escolar.
Na
outra ponta desta cadeia, estão os cursos de formação de professores de
Matemática, as Licenciaturas em Matemática. Novamente, não raro, estes cursos
não dão aos seus licenciandos uma formação de Educador e menos ainda uma
formação profissional. Daí a importância do PIBID/CAPES em forçar a quebra
desta realidade, fazendo com que os licenciandos tenham um efetivo contato e
reflexões sobre a realidade do ensino da Matemática na Educação Básica,
dispondo-se a atuar sobre ela de forma transformadora. Esta interferência no
curso de Licenciatura em Matemática da UFMT no campus do Araguaia é percebida
neste subprojeto, no qual a questão que se coloca não é “Que Matemática
ensinar?” ou “Como ensinar esta Matemática”, mas sim “O que se deve fazer
para que este profissional em formação – o Educador de Matemático - tenha as
melhores condições de exercer plenamente a sua profissão?”. De fato, em nosso
curso, percebe-se a necessidade de preparar melhor o graduando para assumir,
nesta sociedade, uma prática educacional pensada política e profissionalmente.
Estas são as justificativas para o projeto ora apresentado.
Neste
contexto, o principal objetivo do Subprojeto PIBID Matemática/CUA/2013 é
oferecer aos discentes do curso a oportunidade de intensificar e melhor
qualificar o seu processo de formação e de iniciação à docência por meio da
vivência de diversas atividades, nomeadamente: atuação direta no ambiente
escolar (conhecendo e interferindo em suas rotinas e dinâmicas), participando
de pesquisas e comunicando seus resultados, atuando no planejamento
pedagógico e de gestão e na execução de aulas que utilizem metodologias
inovadoras, participando de momentos de troca de experiências com professores
em exercício e com outros licenciandos, motivando e promovendo a formação
continuada dos professores da escola envolvida, dentre outros. Tal objetivo
não se limita aos estudantes bolsistas, pois compreendemos que os resultados
deste processo são estendidos aos demais licenciandos do curso, como nos revelou
a nossa participação no PIBID 2011. Na ocasião, as reflexões e o compartilhamento
das experiências dos estudantes bolsistas durante as atividades em
disciplinas relacionadas às práticas docentes e ao estágio, assim como no
oferecimento de oficinas para os demais licenciandos, tornaram-se um fator
multiplicador dos benefícios do PIBID junto aos estudantes do Curso.
De
modo mais específico, são nossos objetivos:
§ Valorizar os
estudantes que optam pela Licenciatura em Matemática, cuidando de manter, ou
mesmo de criar, uma vontade de atuar, de modo profissional, na Educação
Básica brasileira, de modo especial, na rede pública de ensino.
§ Integrar os
licenciandos aos ambientes reais de trabalho para que possam compreender a dimensão
educativa de sua formação.
§ Fazer com que os
licenciandos participem das ações de gestão partilhada exercidas na escola,
de modo que possam compreender melhor os caminhos trilhados por educadores,
gestores, alunos e seus pais, percebendo como tais sujeitos constroem suas
relações na gestão escolar e, caso seja possível/desejável, ajudando-os a
transformá-las, de modo a favorecer uma participação mais efetiva e
comprometida com o sistema educativo público.
§ Proporcionar aos
professores em formação inicial, assim como aos professores em exercício na
escola parceira, a participação, a oportunidade de proposição e o apoio na
execução de experiências metodológicas, tecnológicas e de práticas docentes fundamentadas
na perspectiva da Educação Matemática Critica, buscando a superação de
problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem de matemática na
escola parceira.
§ Estimular que
professores em exercício na escola parceira contribuam mais efetivamente nos
processos formativos dos estudantes da licenciatura.
§ Favorecer a
participação dos licenciandos e dos professores da escola parceira em cursos de
formação continuada, em eventos acadêmicos e de outras atividades/espaços que
venham a contribuir para o seu desenvolvimento e aprendizagem profissional aprimorando, em especial, a sua capacidade
de comunicação oral e escrita.
§ Atender a uma demanda
social à medida que contribuímos para superar a falta de interesse pela
Matemática dos alunos da escola parceira, complementando a compreensão da
Matemática como linguagem descritora de uma realidade e modificando os
resultados e os índices de avaliação.
§
Elaborar, testar, aplicar e difundir atividades e recursos
didáticos utilizando diferentes abordagens metodológicas, tais como:
resolução de problemas, novas tecnologias, jogos, história da matemática,
modelagem, etnomatemática, Educação Matemática Crítica e projetos didáticos
investigativos, levando em consideração os livros adotados e os recursos
disponíveis nas escolas da rede pública.
No
cumprimento dos objetivos acima apontados, este subprojeto: a) teoricamente,
se pauta na ideia da Aprendizagem Situada em Comunidades de Prática (WENGER,
2001), b) numa concepção de Educação Matemática que se afila à teoria
histórico-cultural de origem em Vigotsky e c) na priorização de atividades
que privilegiem: i) a interação entre profissionais em diferentes estágios de
experiência e de formação, ii) as práticas docentes reflexivas e
interdisciplinares, iii) o uso de novas tecnologias educacionais e de diferentes
metodologias da Educação Matemática, iv) a inserção em atividades de gestão
escolar, v) o desenvolvimento de estratégias que levem ao aperfeiçoamento da
capacidade comunicativa do licenciando por meio da leitura, da escrita e da
fala, vi) uma formação que articule contínua e intimamente a pesquisa, o
ensino e a extensão.
A
interação entre profissionais em diferentes níveis de experiência e formação
proporcionará uma rica troca de experiências e de reflexões acerca do fazer
docente, no desenvolvimento profissional e, especificamente, quanto ao processo
de ensino-aprendizagem da matemática. Deste modo, o compartilhamento e a
apropriação do repertório de linguagens, de histórias da profissão e de histórias
pessoais, de saberes (matemáticos, pedagógicos, relacionados à gestão escolar
e outros), assim como o aperfeiçoamento da capacidade comunicativa oral e
escrita, essenciais para a constituição da identidade docente, ocorrerão no
cotidiano da escola e ainda na participação, não só como ouvinte, mas também
como expositor de trabalhos, em eventos científico-acadêmicos, assim como em
reuniões e seminários a serem organizados pela equipe.
Cabe
ainda pontuar que, no âmbito deste subprojeto, compreende-se que é primordial
implementar ações de formação do professor de matemática que façam uso de atividades
exploratórias a partir da problematização da realidade do professor de
Matemática e da interdisciplinaridade. Então, a partir de FIORENTINI et al.
(1998), assumimos que o professor precisa ser visto como protagonista de sua
própria formação que, por sua vez, deve pautar-se por processos que visam a
construção da identidade docente por meio da imersão cada vez maior do
profissional na Comunidade de Prática dos Professores de Matemática da
Educação Básica. Esta proposta encontra respaldo em WENGER (2001) e é a
partir desse aporte teórico que passamos a compreender a formação do
Professor de Matemática da Educação Básica, no qual eles vão aprendendo e se
transformando, se constituindo por meio de práticas de sala de aula, da sua
relação com colegas, das trocas de conhecimentos e experiências que venham a
estabelecer, nas suas relações com os conhecimentos institucionalizados e a
partir dos estudos teóricos que realizam, dentre outros. Esse processo é
percebido como social, visto que a história de cada um dos professores em
formação se entrelaça com a história de muitos outros. Assim, a noção de
identidade incorporada por Wenger (2001) está firmada na idéia de 'identidade
situada na prática' o que, do ponto de vista metodológico, requer uma análise
localizada na experiência vivida.
Em
vista do exposto, para que ocorra, de forma articulada, a formação inicial e
continuada do professor num ambiente de trabalho colaborativo (FIORENTINI,
2009), contextualizado e reflexivo acerca da ação docente, serão privilegiados: (6 eixos de ações)
1. Pesquisas acerca da realidade escolar e sobre a ação
docente,
para maior conhecimento acerca: do modo como ocorre a gestão partilhada, das atitudes, dos saberes e dos fazeres, dos
problemas, das soluções, das regras e dos anseios dos alunos, dos professores
e dos demais funcionários da escola. Então, por meio de análise documental,
observações e entrevistas, pretende-se desenvolver e/ou refinar habilidades
de diagnóstico tanto do contexto do ambiente a ser trabalhado como de situações
mais específicas.
2. O desenvolvimento do gosto pela matemática: por meio da
realização de aulas inovadoras e interdiciplinares, pelo uso de novas
tecnologias educacionais, pela realização de exposições, minicursos e oficinas
que apresentem atividades lúdicas, jogos, passatempos, quebra-cabeças,
curiosidades, aspectos históricos e filosóficos da matemática, “mágicas”
matemáticas, resoluções de problemas, aplicações da matemática etc.
3. O apoio à aprendizagem: na colaboração
com os professores supervisores e no acompanhamento dos alunos em atividades de
Monitoria e Regência, aulas de reforço
e de orientação a grupos de estudantes com dificuldades de aprendizagem e em
relação a eventos específicos como a OBMEP (Olimpíada Brasileira de
Matemática das Escolas Públicas) e o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio),
atividades avaliativas, dentre outros.
4. A (re)construção da identidade docente: por meio de leituras
de referenciais teóricos da Educação Matemática, minicursos, oficinas e
seminários promovidos na Universidade, participação em eventos científicos,
realização de pesquisas, escrita e apresentação de relatos científicos, de
narrativas de aprendizagem e de relatórios, além da interação com outros
grupos PIBID desta e de outras instituições. Neste eixo, cabe destacar a
concepção de que o educador matemático que atua na educação básica deve
tornar-se (perceber-se) pesquisador e, como tal, deve ser capaz de realizar
pesquisas, criticar e aplicar resultados de investigações e, em especial,
comunicar escrita e oralmente suas experiências. Também é preciso ressaltar
que consideramos importante discutir a questão do papel do professor na
construção da cidadania na escola, representada por uma gestão democrática e
autonomia.
5. A produção de materiais didáticos, de modo a criar práticas relacionadas à elaboração,
adaptação, testagem, aplicação, avaliação de sequências didáticas que se
pautam pelo uso das novas tecnológicas, de uma atuação interdisciplinar e de
múltiplos métodos visando a aprendizagem da matemática.
6. A criação de espaços/momentos para a socialização das ações por meio de um
blog, das redes sociais e da apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos.
Neste sentido, além de atividades de escrita individual e conjunta de relatos
de pesquisas e de experiências, também estão
previstos exposições, seminários, minicursos e oficinas que visam gerar um
efeito multiplicador do PIBID junto aos demais estudantes do Curso de
Licenciatura em Matemática do CUA. Por meio delas, em parceria com o grupo
PET (Programa de Educação Tutorial) Matemática Araguaia, serão priorizadas a troca de experiências e
o diálogo com os demais estudantes e professores do Curso.
Faz-se
necessário relembrar que a matemática, no processo educacional, é vista como
uma linguagem, possuindo um grande potencial para descrever e compreender o
mundo que nos rodeia, notadamente por meio da Modelagem Matemática e da
Resolução de Problemas. Estas características da Matemática e das
metodologias de ensino e pesquisa acima referidas a tornam propícia para
abordagens interdisciplinares que, quando associadas às ideias da Educação
Matemática Crítica (SKOVSMOSE, 2008), a tornam capaz de contribuir
efetivamente para uma formação cidadã do educando e do próprio docente.
Transformar
para melhor as relações dos estudantes da escola parceira com a disciplina de
Matemática, assim como suas expectativas de aproveitamento e continuidade dos
estudos ou, de outro modo, seu
foreground (que segundo SKOVSMOSE refere-se à interpretação de uma dada
pessoa sobre as perspectivas de aprender e viver que o contexto
sócio-político aparentemente lhe disponibiliza) irá requerer muito de todos os envolvidos
neste subprojeto. Assim, nossa atuação implicará não somente no domínio conceitual
da Matemática, mas deverá ancorar-se também: na clareza das possíveis relações que podem ser
estabelecidas entre os conceitos matemáticos e entre estes e outras áreas de
estudo, na capacidade de identificar
os recursos cognitivos manifestados pelos alunos, na consistência científica
e metodológica, na adoção de recursos didáticos inovadores e, sobretudo, no compromisso
para a construção de uma educação pública democrática e de qualidade.
Esta
será uma das orientações fundamentais para o trabalho a ser executado pela
equipe, que será composta por quinze (15) licenciandos em Matemática, dois professores
supervisores, um coordenador de área e possíveis colaboradores.
Considerando
a equipe assim composta, traçamos a meta de ampliar o trabalho iniciado em
2011 na Escola Estadual Irmã Diva Pimentel, que na ocasião estava restrito ao
ensino médio e agora vamos atuar também no ensino fundamental II.
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9.
Nome e endereço das escolas da rede pública de Educação Básica (listar todas participantes do subprojeto institucional)
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Nº de alunos
matriculados na escola considerando apenas o Nível de Licenciatura
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Último
IDEB
(quando
houver)
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Nome: Escola Estadual Irmã
Diva Pimentel
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Ensino Médio = 308
Ensino Fundamental II = 304
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5.0 (2011)
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Endereço:
Rua
Dom Aquino, 791
|
Bairro Santo Antonio
|
Barra do Garças-MT
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10.
Ações Previstas
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11.
Resultados Pretendidos
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De
modo geral, espera-se que ações propostas neste projeto venham contribuir
para promover mudanças e avanços no âmbito da formação inicial dos
licenciados, da inovação do processo ensino-aprendizagem nas escolas de
Educação Básica e, também, que cause impacto positivo na formação continuada
dos docentes e na própria integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Especificamente:
Em relação aos bolsistas, os resultados esperados são:
ü Aumento da sua
motivação e gosto pela ação docente;
ü A compreensão do
funcionamento de um estabelecimento educacional e da função docente (do Professor
de Matemática), assim como a percepção da sala de aula como desafio, origem
de pesquisas educacionais, notadamente acerca de métodos, técnicas e
materiais didático-pedagógicos,
ü Consolidação de
conhecimentos matemáticos, estatísticos e pedagógicos.
ü Aquisição de
experiência e iniciativa na proposta de aulas problematizadoras e
diferenciadas
que
visem o aprendizado interdisciplinar;
ü Promoção da
auto-estima e a valorização da atividade docente na educação básica.
ü Desenvolvimento de ações docentes de
caráter inovador, elaborando e utilizando diferentes
ü recursos, como os
LEM (Laboratório de Educação Matemática) e as TIC (Tecnologias da Informação
e da comunicação);
ü Aumento das
habilidades de escrita, de argumentação oral e de realização de trabalho
coletivo.
ü Aguçamento do
exercício da observação, da formulação de indagações e também estratégias
para respondê-las via pesquisas, que poderão resultar em monografias de
conclusão de curso, em artigos e em apresentações de trabalhos em eventos
específicos.
ü Inserção em outras
ações e programas da Universidade.
ü Desenvolvimento do
pensamento crítico, do saber científico e do compromisso com a educação de
qualidade.
Em relação à Licenciatura em Matemática do CUA/UFMT
ü Melhorar a
qualidade da formação inicial de seus licenciandos por meio da vivência de experiências
metodológicas diversificadas e de uma prática docente significativa.
ü Aumentar o número
de alunos egressos que, de fato, exerçam a profissão.
ü Desenvolver atividades que promovam a
interação entre ensino, pesquisa e extensão.
ü Promover a
valorização da Licenciatura em Matemática e com isso favorecer a permanência
no curso;
ü Articular a formação
inicial à continuada, com a criação de espaços e situações de troca de
saberes entre alunos de graduação, professores em exercício na escola e os
professores responsáveis pelo subprojeto;
Em relação aos professores supervisores
ü Incentivar o uso de
novas práticas pedagógicas no ensino da Matemática, amparadas pelos
Laboratórios de Educação Matemática e pelas novas tecnologias.
ü Possibilitar sua
formação continuada;
ü Incentivar o
trabalho conjunto e interdisciplinar,
ü Favorecer sua
atuação em pesquisas e na pós-graduação.
Em relação à escola:
ü Favorecer sua
aproximação com a Universidade;
ü Firmar parcerias
para ações extensionistas a serem realizadas em outras escolas;
ü Instigar seu
protagonismo na co-formação de outros docentes;
ü Aprimorar/promover
mais oportunidades para a busca de soluções coletivas para as problemáticas
educativas nela detectadas.
ü Elevar a qualidade
da educação matemática que oferece.
Em relação aos estudantes das escolas parceiras:
ü Aumentar o gosto
pelo estudo da Matemática;
ü Melhorar o aprendizado
desta disciplina, de modo a causar impacto positivo nos índices educacionais
da escola;
ü Desenvolver as
capacidades de compreensão e de análise matemática;
ü Favorecer seu
ingresso em curso de Ensino Superior, por meio de uma maior pontuação no ENEM.
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12.
Cronograma específico deste subprojeto
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Atividade
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Mês
de início
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Mês
de conclusão
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Exposição e apresentação
do Sub-Projeto PIBID aos estudantes do Curso de Licenciatura em Matemática e
aos professores da escola parceira. (ação 18)
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Mar/2014
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Mar2014
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Reuniões semanais
entre o coordenador de área da matemática, os professores supervisores e os
alunos bolsistas.(ação 19)
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Mar/2014
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Mar/2018
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Reuniões periódicas
entre todos os coordenadores de áreas dos subprojetos PIBID/CUA e bolsistas.
(ação 20)
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Mar/2014
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Mar/2018
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Participação em reuniões
do Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática. (ação 21)
|
Mar/2014
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Mar/2018
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||||
Diagnóstico sobre o
contexto em que se desenvolve o processo de ensino aprendizagem da matemática
e as características dos alunos, professores e recursos didáticos existentes
na escola parceira. (ação 01 e ação 03)
|
Mar/2014
Jan/2016
|
Jul/2014
Jul/2016
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Leitura reflexiva
das Diretrizes Nacionais para a Educação Básica. (ação 07)
|
Ago/2014
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Dez2014
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Leitura reflexiva
do Estatuto da Criança e do Adolescente. (ação 07)
|
Ago/2016
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Dez/2016
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Leitura reflexiva
sobre gestão escolar e escola cidadã. (ações 2 e 7)
|
Jan/2015
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Jul/2015
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Leitura reflexiva
sobre Educação Matemática Critica e
Etnomatemática (ação 11)
|
Ago/2015
|
Dez/2015
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Leitura reflexiva
sobre Comunidades de Prática (ação 11)
|
Jan/2017
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Jul/2017
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||||
Leitura reflexiva
sobre Resolução de Problemas (ação 11)
|
Ago/2017
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Dez/2017
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Leitura Reflexiva
sobre Modelagem Matemática. (ação 11)
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Jan/2018
|
Mar/2018
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Inserção pedagógica
dos bolsistas na escola. Planejamento e execução das ações pedagógicas dos bolsistas
na sala de aula. (ação 8)
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Mar/2014
|
Mar/2018
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Manutenção do blog
e da rede social do Subprojeto PIBID Matemática. (ação 22)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
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Organização, do
stand do Curso de Matemática na ‘Mostra de Cursos’ da Semana Científica.
(ação 23)
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Nov/2014
Nov/2015 Nov/2016 Nov/2017
|
Nov/2014
Nov/2015 Nov/2016 Nov/2017
|
||||
Registros
fotográficos e audiovisuais das atividades desenvolvidas pelos bolsistas do
subprojeto PIBID Matemática. (ação 24)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
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Produção de trabalhos
para apresentação no Seminário Integrador do PIBID da UFMT; (ação 9)
|
Mar/2014
Mar/2015
Mar/2016
Mar/2017
|
Jun/2014
Jun/2015
Jun/2016
Jun/2017
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Participação, com
apresentação de trabalhos no Seminário Integrador do PIBID da UFMT; (ação 10)
|
Jun/2014
Jun/2015
Jun/2016
Jun/2017
|
Jun/2014
Jun/2015
Jun/2016
Jun/2017
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Produção de
trabalhos para apresentação na Semana Científica do CUA/UFMT. (ação 9)
|
Jul/2014
Jul/2015
Jul/2016
Jul/2017
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Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
|
||||
Participação, com
apresentação de trabalhos na Semana Científica do CUA/UFMT. (ação 10)
|
Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
|
Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
|
||||
Produção de
trabalhos para apresentação no Encontro Nacional das Licenciaturas e no Seminário Nacional do PIBID. (ação 9)
|
Mar/2014
Mar/2015 Mar/2016 Mar/2017
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Dez/2014
Dez/2015
Dez/2016
Dez/2017
|
||||
Participação, com
apresentação de trabalhos, no Encontro Nacional das Licenciaturas e no Seminário Nacional do PIBID. (ação 10)
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Dez/2014
Dez/2015 Dez/2014 Dez/2015
|
Dez/2014
Dez/2015
Dez/2016
Dez/2017
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||||
Participação nas
atividades de gestão da escola. (ação 8)
|
Mar/2014
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Mar/2018
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Observação e
análise das práticas pedagógicas e posturas didáticas vigentes na escola.
(ação 14)
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Mar/2014
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Jun/2018
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Atividades
preparatórias para a OBMEP (ação 6)
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Jun/2014 Jun/2015 Jun/2016
Jun/2017
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Jun/2014
Jun/2015
Jun/2016
Jun/2017
|
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Atividades
preparatórias para o ENEM (ação 6)
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Out/2014 Out/2015 Out/2016 Out/2017
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Out/2014
Out/2015
Out/2016
Out/2017
|
||||
Participação em
minicursos e oficinas oferecidas no âmbito do projeto “O Laboratório de
Educação Matemática”. (ação 12)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
(de acordo com o calendário do LEMA)
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Planejamento e
realização de palestras, minicursos e oficinas para os estudantes da escola
parceira (ação 04)
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Ago/2014
Ago/2015 Ago/2016 Ago/2017
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Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
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Atividades de
Monitoria e Regência. (ação 8)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
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Ofertar, na
universidade, seminário temático,
cursos e oficinas envolvendo questões relacionadas ao aprender e ensinar
Matemática na escola de ensino médio. (ação 25)
|
Ago/2015
Ago/2017
|
Nov/215
Nov/2017
|
||||
Seminários voltados
para a leitura e a discussão de referenciais teóricos da Educação Matemática.
(ação 11)
|
Mar/2015
|
Jun/2017
|
||||
Oficinas de produção
de textos e de elaboração de apresentações orais de trabalhos e de banners.
(ações 09 e 10)
|
Mar/2014
|
Nov/2018
|
||||
Realização de
pesquisas acadêmicas relativas aos impactos das intervenções do grupo na
escola e a temas específicos da Educação Matemática. (ação 03)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
|
||||
Escrita de relatos
de experiência e de artigos para submissão em eventos científico-acadêmicos.
(ações 09 e 10)
|
Mar/2014
|
Mar/2018
|
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Viagem de
intercâmbio dos bolsistas para acompanhamento de subprojetos em Matemática em
desenvolvimento nos campi de Cuiabá e de outros campus/instituições. (ação
05)
|
-
conforme calendário do Projeto PIBID institucional
|
-
conforme calendário do Projeto PIBID institucional
|
||||
Viagem para visita
a museus de Ciências (USP-São Paulo) (ação 05)
|
-
conforme calendário do Projeto PIBID institucional
|
-
conforme calendário do Projeto PIBID institucional
|
||||
Preparação de
materiais didáticos para a realização das atividades na escola, assim
como oficinas e minicursos para a
formação continuada. . (ações 15 e 16)
|
Mar/2014
|
Mar/2016
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||||
Elaboração e
adaptação de materiais didáticos e jogos educativos e apoio à criação e
utilização de um Laboratório de Educação de Matemática na escola parceira.
(ações 15 e 16)
|
Mar/2014
|
Mar/2016
|
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Elaboração e
promoção de oficinas e propostas pedagógicas alternativas, utilizando
softwares, Movie Maker e ambientes educacionais. (ação 17)
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Mar/2014
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Mar/2016
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Pesquisar, testar,
executar e avaliar estratégias didático-pedagógicas e instrumentos
educacionais disponíveis para os professores de matemática em portais
educacionais. (ações 15 e 16)
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Mar/2014
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Mar/2016
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Avaliação das
atividades desenvolvidas e da atuação de todos os envolvidos no processo, em
períodos semestrais. (ação 26)
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Mar/2014
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Mar/2018
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Elaboração de
relatórios anuais. (ação 26)
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Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
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Nov/2014
Nov/2015
Nov/2016
Nov/2017
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13.
Previsão das ações que serão implementadas com os recursos do Projeto
Institucional – a proposta deverá ser detalhada, pois será usada como
parâmetro durante toda a vigência do convênio.
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Os recursos
destinados ao custeio deste Subprojeto constam os seguintes itens:
·
Participação em eventos científicos e visitas a museus
e outras universidades e laboratórios como pagamento de passagens e/ou
locomoção, taxas de inscrição e de diárias para Licenciandos, Supervisores e
Coordenadores, pelo período exato de duração do evento admitido o pagamento
de um dia anterior e/ou posterior em razão da necessidade de deslocamento.
- Material de papelaria para o preparo de
aulas e materiais didáticos (Papel sulfite, caderno, cartolinas, envelopes,
borracha eva, cola, pinceis, canetas, lápis, réguas, borrachas, canetas marca
textos, canetinhas coloridas, tinta, isopor, pastas, entre outros);
- Material de informática (cartucho de tinta
para impressora, tonner, pen drive, softwares, Cds, entre outros);
- Materiais de consumo para demonstração de
experimentos (Trenas de 20 m, termômetros analógicos, fitas métricas,
esquadros, jogos matemáticos e conjunto de sólidos geométricos em acrílico,
entre outros);
- Material para uso dos bolsistas(Jalecos ou
camisetas e bolsas de lona com o logotipo do PIBID/CAPES);
- Combustíveis e lubrificantes automotivos
para condução dos bolsistas para execução das atividades do subprojeto.
- Para editoração e
gráfica (para confecção de banners e de material para divulgação das ações,
dos resultados e das reflexões construídas ao longo do projeto);
- Fotocópias (de apostilas, textos, artigos
entre outros) para o trabalho dos bolsistas;
- Assinatura de periódicos para subsidiar os
ciclos de estudos como a revista Nova Escola, Periódicos da Sociedade
Brasileira de Matemática e Sociedade Brasileira de Educação Matemática, entre
outros;
- Impressão e encadernação de materiais
didáticos (como livros e apostilas) produzidos pelo
subprojeto.
-câmera fotográfica
-projetor multimídia
-notebook
-impressora
-Armário
-Cadeiras
Ressalta-se
que a utilização dos recursos do Projeto Institucional PIBID/UFMT destinado a
este subprojeto para a utilização dos
itens acima descritos estão em consonância a portaria nº 260 de 30 de
dezembro de 2010 e observadas as disposições contidas no Decreto 7.219/2010 e
na Lei 8.666/93.
·
Contrapartida dos subprojetos para as
escolas parceiras: atividades de formação continuada: cursos, seminários,
assessorias, oficinas promovidas pela UFMT nos campi e nas escolas parceiras
do subprojeto.
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14. Outras informações relevantes (quando aplicável)
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A Licenciatura em
Matemática da UFMT/CUA
Com a criação da
Universidade Federal de Mato Grosso, em 10 de dezembro de 1970, se inicia no
estado de Mato Grosso uma nova era na educação do Estado. Com vista ao
desenvolvimento das diferentes regiões do Estado, foi criado o plano de
interiorização da UFMT. Nesta perspectiva, em 1981, a UFMT se instalou em
Barra Garças com o nome de Centro Pedagógico de Barra do Garças (CPBG). O
Centro Pedagógico tinha como finalidade preparar recursos humanos para a
Educação Básica nas áreas de Letras e Ciências, a fim de atender as
necessidades da região do Araguaia. Ao longo desse tempo esta instituição
sofreu várias mudanças em sua estrutura e em seu nome, sendo hoje (2013) denominado
Campus Universitário do Araguaia – CUA, composto por três (03) institutos: o
Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS/CUA), o Instituto de Ciências
Biológicas e da Saúde (ICBS/CUA) e o Instituto de Ciências Exatas e da Terra
(ICET/CUA). O CUA está instalado em dois campi, um no município de Barra do
Garças e o outro no município de Pontal do Araguaia e conta hoje com 15
cursos.
O curso de
Licenciatura em Matemática está ligado ao Instituto das Ciências Exatas e da
Terra (ICET) localizado no Campus I do CUA no município de Pontal do
Araguaia-MT. Sua criação se deu no ano de
Em suma, pode-se
dizer que hoje o curso de Licenciatura Plena em Matemática da UFMT/CUA é
noturno, tem carga horária de 3000h com duração mínima de 8 semestre, oferece 45 (quarenta e cinco) vagas uma vez por
ano, com ingresso pelo SiSU (100% ENEM). O curso
conta com dois programas institucionais, o PIBID e o PET (Programa de
Educação Tutorial).
No curso, além das
salas de aulas, o estudante tem à sua disposição o Laboratório de Educação
Matemática (LEMA), o Laboratório de Informática e o Laboratório de Física.
Além da biblioteca com acervo específico, atualizado e com acesso à
Internet.
Os docentes que
atuam no curso são, em sua maioria, contratados em regime de dedicação
exclusiva. Com formação nas áreas de Educação Matemática, Matemática Pura ou
Aplicada, todos eles possuem mestrado ou doutorado. Em conjunto atuamos para
formar o profissional EDUCADOR MATEMÁTICO, mais conhecido como Professor de
Matemática para a Educação Básica. Compreendemos que, em sua atuação, o
Educador Matemático deve primar pelo desenvolvimento lógico-matemático do
educando, incluindo sua formação ética, a construção de sua autonomia
intelectual e de seu pensamento crítico. Além de planejar, organizar e
desenvolver atividades e materiais relativos à Educação Matemática.
Para tanto, a
formação do Educador Matemático requer sólidos conhecimentos sobre os
fundamentos da Matemática, sobre seu desenvolvimento histórico e suas
relações com as diversas áreas do
conhecimento. Ainda requer sólidos conhecimentos em Educação Matemática e
Legislação educacional. Ele deve conhecer com profundidade a realidade
educacional do País e a de sua profissão. No curso de Licenciatura em
Matemática do ICET/CUA/UFMT estuda-se disciplinas das áreas de: Psicologia da
Educação, Organização e Funcionamento da Educação Básica, Libras,
Aprendizagem de Matemática e Estatística no Ensino Fundamental e Médio,
Laboratório de Ensino de Matemática e Estatística, Geometria, Cálculo
Diferencial e Integral, Equações Diferenciais, Álgebra, Análise, História e
Filosofia da Matemática e da Educação Matemática, Pesquisa em Educação
Matemática, Física, Probabilidade e Estatística. Além dessas disciplinas, o
estudante desenvolve uma pesquisa científica e apresenta seus resultados no Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC). Um fator importante na formação do Educador
Matemático, desenvolvido neste curso, é o Estágio Supervisionado, no qual o
estudante tem contato com a realidade da sua profissão, percebendo na prática
a indissociabilidade entre a ação docente, a pesquisa e a extensão.
Finalmente,
lembramos que o Educador Matemático atua em escolas (públicas ou privadas),
em entidades que oferecem cursos de nível fundamental e médio. Atua ainda
como professor particular ou constituindo a sua própria escola. Na escola
pública, além da regência de classe, pode assumir os cargos de Diretor,
Coordenador e de Supervisor. Além de trabalhar diretamente na sala de aula, o
Educador Matemático elabora e analisa materiais didáticos, como livros, textos,
vídeos, programas computacionais, ambientes virtuais de aprendizagem da
matemática, entre outros. Realiza pesquisas em Educação Matemática, coordena
e supervisiona equipes de trabalho. Trabalha, ainda, em editoras e em órgãos
públicos e privados que produzem e avaliam programas e materiais didáticos
para o ensino da Matemática. Além disso, atua em espaços de educação
não-formal, em empresas que demandem sua formação específica (em Educação
Matemática) e em instituições que desenvolvem pesquisas educacionais.
A Escola Estadual
Irmã Diva Pimentel:
Com sede em Barra do
Garças/MT, a Escola Estadual Irmã Diva Pimentel teve início no ano de 1972
como extensão do Grupo Escolar Antonio Cristino Côrtes, hoje Escola Estadual
Antônio Cristino Cortes. Somente no ano de 1974, ficou oficialmente criada a
escola Irmã Diva por meio do Decreto nº. 2.161 de 09 de agosto de 1974,
atendendo da pré-escola até a 4ª série. No ano de 1982, sob a resolução nº.
024/82, acompanhada do parecer do SEI (Conselho Estadual de Educação) ficou
autorizado o funcionamento de 1ª a 8ª séries, e em 1988 passou a atender o 2º
Grau. No ano de 1999, atendendo a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) mudou a nomenclatura
da escola para ”Escola Estadual Irmã Diva Pimentel”, e o segundo grau agora,
passa a ser Ensino Médio. A partir de 01 de janeiro de 2003,
Atualmente a Escola
estadual Irmã Diva Pimentel possui os seguintes níveis de ensino: Educação
Básica, Modalidade: Ensino Fundamental, Curso: Ensino Médio Regular,
credenciamento: Portaria 021/04. Período de credenciamento 01/01/2004 à
31/12/2008.
Esta escola possui
aproximadamente 3000 m² de área construída, possui 304 alunos matriculados no
ensino fundamental II, 308 alunos matriculados no Ensino Médio e IDEB = 5.0
(9oano/2011). A Escola Estadual Irmã Diva Pimentel
está localizada à Rua Dom Aquino, n° 791 no Bairro Santo Antônio, seus,
alunos na grande maioria, moram no próprio bairro. As salas de aulas desta
escola não são padronizadas, têm três tamanhos diferentes. A escola oferece
no Ensino Fundamental turmas do 4º ao 9º ano e o Ensino Médio completo. Em
2013 a escola contou com 26 turmas no total, sendo 15 no período matutino (10
do Ensino Médio e 5 de 9o anos) e 22 no período vespertino (todas
do ensino fundamental). No ensino médio as turmas são de 35 alunos e no
período vespertino há turmas com cerca de 20 alunos. Cada aula nesta escola
dura 60 minutos.
Em
2011, num trabalho exploratório inicial, analisamos os resultados das
avaliações de aprendizagem dos estudantes com relação à disciplina de Matemática
e verificamos a existência de uma forte correlação entre as notas dos
estudantes e seu gosto pela disciplina. Em função disto, em 2012, nossa
pesquisa versou sobre o gosto do estudante com relação à matemática a partir
de influências familiares e da atuação dos professores da área. Observamos,
então, que é grande o número de pais dos estudantes da Escola Estadual Irmã
Diva Pimentel que não concluiu o Ensino Médio, o que, de certo o modo, parece
afetar, sobretudo, o foreground
(SKOVSMOSE, 2008) dos estudantes. Assim, temos indícios de que os estudantes,
a partir das influências que recebem de seu meio familiar e social, em geral,
apresentam baixa perspectiva de utilizar os conhecimentos escolares,
sobretudo o matemático, para transformar sua realidade social. Este fato preocupante diz muito sobre o contexto no
qual a escola está inserida e nos indica a perspectiva de trabalho a ser
adotada nos próximos anos de atuação por meio deste projeto.
O LEMA:
O
Laboratório de Educação Matemática LEMA/CUA/UFMT é um espaço para discussões,
capacitação, aperfeiçoamento e divulgação de temas voltados à Educação
Matemática entre nossos alunos, futuros professores de matemática e também
entre estes e professores em exercício na Educação Básica. O laboratório -
que possui computadores, impressora, calculadoras, instrumentos de medição,
jogos, livros e materiais estruturados para o ensino de Matemática, dentre
outros - oferece oportunidades para a execução de experiências pedagógicas
que visam romper com uma prática de ensino memorística e mecanicista. Neste
subprojeto do PIBID, os recursos didático-pedagógicos do LEMA, assim como a
experiência dos profissionais que nele atuam, poderão ser utilizados,
favorecendo tanto a renovação das práticas dos professores em exercício
quanto a vivência prática dos licenciandos.
O PET Matemática
Araguaia é um programa interdisciplinar que, em suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, procura explorar, de modo especial, as relações entre
Matemática e Física. A parceria PIBID/PET fortalecerá a tendência
interdisciplinar dessa nossa proposta.
As ações aqui
propostas poderão ser reformuladas para atender aos princípios
teórico-metodológicos expressos ao longo desta proposta.
Os eixos gerais da proposta
institucional que devem constar nos subprojetos são:
a) Práticas docentes
interdisciplinares,
b) uso de tecnologias
educacionais e recursos didáticos inovadores,
c) gestão escolar,
d) estratégias para
aperfeiçoamento da capacidade comunicativa do licenciando por meio da
leitura, da escrita e da fala,
e)
formação pela pesquisa.
A
seleção dos bolsistas será feita com base no Edital PIBID 2013 e Portaria
096, de 18/07/2013 e seguirá os seguintes critérios:
Todos os graduandos regularmente
matriculados no curso de Licenciatura em Matemática do Campus Universitário
do Araguaia poderão se inscrever, mediante divulgação do período e horário
para inscrições.
Os candidatos se submeterão a análise de
currículo, a entrevista e deverão escrever – de próprio punho - carta de
motivação justificando seu interesse em atuar futuramente na educação básica
pública E justificando seu interesse em participar do PIBID.
Os candidatos
deverão comprometer-se, no período de vigência da bolsa, a se dedicar às
atividades do PIBID por um período de 20 horas semanais, sem prejuízo de suas
atividades discentes regulares.
A classificação
final será divulgada no Campus Universitário do Araguaia, em Pontal do
Araguaia.
Referências
FIORENTINI, D.
Quando acadêmicos da universidade e professores da escola básica
constituem uma comunidade de prática
reflexiva e investigativa. In: Fiorentini, D; Grando, R.C.; Miskulin, R.G.S. (org.). Práticas de formação e de
pesquisa de professores que ensinam matemática. Campinas: Mercado de Letras,
2009. pp. 233-255.
FIORENTINI,
Dario et al. Saberes docentes: um desafio para acadêmicos. In: GERALDI,
Corinta Maria Grisolia et al (orgs). Cartografias do trabalho docente:
professo(a)-Pesquisador(a).Campinas, SP: Mercado de letras: Associação de
leitura do Brasil- ALB, 1998.
SKOVSMOSE,
O. Educação matemática crítica: a questão da democracia. São Paulo: Papirus,
2008.
WENGER,
Etienne. Comunidades de Prática: Aprendizaje, significado e identidad.
Barcelona: Paiadós, 2001.
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